…e, quando já todos esfregavam as mãos de contentamento pela inacreditável antevisão da minha desistência enquanto cibernauta, eis que origino a mais torpe das desilusões:
Voltei.
Na verdade a minha ausência deveu-se a uma conjuntura (não sei se é uma conjuntura, mas achei que é uma palavra gira, que já não utilizo há algum tempo e não desfeia a prosa) engraçada.
Em primeiro lugar vi-me privada de net durante dois dias e meio sem perceber porquê; tudo estava O.K. a verdade é que lá do ciberespaço, nada.
Finalmente lá acabei por descobrir (e não fui eu, claro) que um cabo de rede havia sido desligado e mal religado. Duas situações se colocam:
- Ou os meus animais (gatos e cão), insatisfeitos com o tempo de atenção que julgam ser-lhes escamoteado nestas minhas incursões pelos blogues, e num acto de vingança inqualificável, o desligaram, tendo depois sido atabalhoadamente enfiado lá num buraquinho pela minha empregada (que os defende sempre),
- ou, mais provável, aconteceu isso mesmo mas após um puxão mais estouvado aquando das “limpezas”por estes lados.
Resolvido o problema, saio de imediato para passar quatro dias, atentem bem: QUATRO DIAS INTEIROS, de férias.
Desses quatro, quase dois, passei-os a contemplar o mar da varanda da belíssima suite, qual Teresa de Albuquerque a esvair-se enquanto o seu Simão Botelho se esfumava Douro abaixo (desculpem, mas o meu estado de espírito, às vezes era parecido) …
Enquanto isso, curtia uma trip de Aspirina (eu, não a Teresa,) dado que fiquei com um vírus que é aquilo que a gente tem quando está muito enjoada, tem frio, depois calor, dores nos locais mais inacreditáveis do corpo, pouca força e, enfim, não se sabe lá muito bem que raio é. Então é virose.
Ah, esqueci-me de referir um sintoma importante: uma vontade incrível de bater em alguém…
Sorte hein?!
A vingança, essa, há-de vir por aí…
Voltei.
Na verdade a minha ausência deveu-se a uma conjuntura (não sei se é uma conjuntura, mas achei que é uma palavra gira, que já não utilizo há algum tempo e não desfeia a prosa) engraçada.
Em primeiro lugar vi-me privada de net durante dois dias e meio sem perceber porquê; tudo estava O.K. a verdade é que lá do ciberespaço, nada.
Finalmente lá acabei por descobrir (e não fui eu, claro) que um cabo de rede havia sido desligado e mal religado. Duas situações se colocam:
- Ou os meus animais (gatos e cão), insatisfeitos com o tempo de atenção que julgam ser-lhes escamoteado nestas minhas incursões pelos blogues, e num acto de vingança inqualificável, o desligaram, tendo depois sido atabalhoadamente enfiado lá num buraquinho pela minha empregada (que os defende sempre),
- ou, mais provável, aconteceu isso mesmo mas após um puxão mais estouvado aquando das “limpezas”por estes lados.
Resolvido o problema, saio de imediato para passar quatro dias, atentem bem: QUATRO DIAS INTEIROS, de férias.
Desses quatro, quase dois, passei-os a contemplar o mar da varanda da belíssima suite, qual Teresa de Albuquerque a esvair-se enquanto o seu Simão Botelho se esfumava Douro abaixo (desculpem, mas o meu estado de espírito, às vezes era parecido) …
Enquanto isso, curtia uma trip de Aspirina (eu, não a Teresa,) dado que fiquei com um vírus que é aquilo que a gente tem quando está muito enjoada, tem frio, depois calor, dores nos locais mais inacreditáveis do corpo, pouca força e, enfim, não se sabe lá muito bem que raio é. Então é virose.
Ah, esqueci-me de referir um sintoma importante: uma vontade incrível de bater em alguém…
Sorte hein?!
A vingança, essa, há-de vir por aí…
Nota: este texto refere-se a Maio do ano passado.
3 comentários:
Esse negócio de virose é fogo, a gente não entende bem isso...
É de vez em quando temos que descarregar a tensão em alguma coisa.
Bjs.
Wal.
Obrigada pelos simpáticos comentários.
Olá!
Há viroses mesmo agressivas:=)
ehehe
Beijocas
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