domingo, 24 de maio de 2009

As coisas que me acontecem!

Até podia ser eu nesse dia. mas não sou. Aparentemente é novamente Michael Jackson

Só hoje me apeteceu contar-vos um pouco do que foi o meu dia de quarta-feira. É daqueles dias em que temos a sensação que nem sequer devíamos ter acordado. Mas, como temos vida, e temos que a viver, o melhor é andar para a frente e esperar que este entupimento da sanita às 9 horas da manhã, porque eu, distraidamente (estava cheia de cólicas intestinais), despejei para lá um recipiente de feijoada que tinha sobrado na véspera, Carnaval, e já não estava em condições, tendo, seguidamente, com toda a lógica puxado o autoclismo, inundando a casa de banho, o hall, as carpetes…. Fosse o pior que me ia acontecer e, já agora tudo condensadinho num espaço de poucas horas.

Mas não! Desenganem-se os mais crentes. Muito mais me haveria de acontecer absolutamente inesperado.
Como tinha assumido o compromisso de levar a minha sobrinha ao hospital às dez horas para fazer um curativo e verificar de que forma estava a evoluir a intervenção cirúrgica a que havia sido submetida semanas antes, comecei a ficar nervosa, percebendo que, de forma nenhuma, conseguiria cumprir o compromisso do horário.

Ligo para o meu irmão, enquanto ia fazendo um café bem forte a ver se espevitava o intestino preguiçoso e o punha a funcionar em vez de doer apenas e combino com ele ir seguindo com a pequena para o hospital que eu seguiria para lá, logo que algo se desencadeasse. (Ele não suporta assistir a estas coisas – curativos, claro).

Lá venho eu de balde e esfregona para limpar o chão numa mão e com a chávena do café algo periclitante no pires para levar para cima e tomar sentada para ver se acalmava um pouco pois estava já a “estriquinar” (não existe, inventei eu mesma).
A parte do balde e da esfregona correu bem, não tive de subir escadas. Já no que concerne ao café não fui tão afortunada.

As escadas, subi. Sento-me em frente ao computador para aproveitar o tempo em que tomava o café e ir lendo os mails mais urgentes. Dou um primeiro gole no café, o qual me provoca uma engasgadela monumental. Cuspo café para tudo quanto é sítio, inclusive o computador (julgo que ficou viciado pois a partir daí, de vez em quando faz umas piscadelas estranhas) e ponho a escrivaninha em estado de sítio.

Entretanto as cólicas tornam-se bastante insuportáveis e eu naquele impasse estranho de não saber se havia de ir à casa de banho (a outra, uma vez que a primeira estava impraticável. O balde e a esfregona, só por si, não obtiveram resultados visíveis) esforçar-me dramaticamente para que algo acontecesse, ou esperar mais um pouco e tratar de limpar todos os vestígios de café que projectei criteriosamente pelos quatro cantos do quarto onde estava.

Bom, decidi-me pela segunda hipótese uma vez que a primeira palpitava-me que ia ser longa e difícil.
Vou buscar os panos e os detergentes para limpar as manchas de café, para o que tenho de ir ao andar de baixo e passar pelo balde e pela esfregona e decido dar uma primeira limpadela ao estardalhaço que me estava a enervar. Não consigo. Desisto, subo para limpar o café, mas acabo por ir primeiro à casinha.

Por pudor vou saltar esta parte. Apenas vos digo que a coisa foi tão complicada que fiquei pejada de Petéquias, é verdade, Petéquias por todo o pescoço, colo e até zonas adjacentes.

Bom, resolvido este assunto, quiçá o mais grave, lá limpo atamancadamente o café, apanho a água que já se espraiava bem perto da cozinha, coloco os artefactos de limpeza no jardim e volto para dentro para disfarçar ligeiramente as ditas Petéquias (não me canso de repetir. Sinto-me feliz, pois não sabia que era temporariamente possuidora de tamanha raridade) e lá vou feita maluca para chegar ainda a tempo do curativo ou ainda dava algum peripaque ao meu irmão.

Cheguei rapidamente ao hospital. O parque estava sobrelotadíssimo como habitualmente pelo que estaciono à Comandante em cima de um passeio com uma lista amarela, e corro para dentro para acompanhar a minha menina.
Aí começam, finalmente as coisas a correr bem. Encontro o médico (por acaso meu primo) ainda a dirigir-se para o local do curativo e, aparentemente, as coisas estão a ficar melhorzinhas com a menina embora ainda tenha uns tempinhos de pensos e coisas estranhas que lhe enfiam lá para dentro.

Já estava eu prontinha para me vir embora, iniciando as despedidas, quando uma senhora enfermeira, suponho, me dá uma chave para a mão, me indica um cubículo, me manda despir inteiramente, tirar, brincos, anéis, relógios piercings e outros eventuais acessórios e deixa-me apenas com uma bata daquelas que deixam o rabo ao léu, uns sapatos de plástico, muito elegantes, azuis e uma touca verde. Um “ensemble” extraordinário.

Eu, naturalmente, ainda lhe digo que deve haver engano, que eu não vinha para isto, deve ser alguém, que não eu, que deveria estar a preparar-se mas a senhora não foi de modas e disse que era mesmo eu “o Sr. Dr. Tinha mandado” e, eu calei-me…

Só não percebo é como conseguiram tão facilmente levarem-me assim à falsa fé para o bloco sem que eu tivesse grande reacção. Eu sei que ainda disse que não tinha tomado banho, que não tinha feito a depilação, que precisava da perna para conduzir de volta, que o meu encarregado de educação não havia sido avisado… mas nada resultou. Quando dei por ela estava deitada na mesa de operações, uma pequenita que eles lá têm e já estava o outro de seringa e bisturi em punho todo contente a tirar-me uns sinais que eu tinha combinado lá ir extrair talvez aí há uns três anos… Não sei bem…

De seguida, como se já não bastassem as (outra vez) Petéquias, ainda me tira para aí uns trinta cravinhos, ou verruguinhas, daqueles pequeninos, no pescoço, a sangue frio.

Bom, feito isto, lá me vou vestir, ainda um tanto atordoada não por nenhum anestésico mas pela facilidade com que me engramparam, a mim, que até me acho uma pessoa muito fina.
Venho ter com os outros, que entretanto esperaram por mim, ainda um pouco ensanguentada no pescoço e, após as despedidas formais mais as carinhosas, sobretudo essas, lá regresso ao carro (que entretanto tinha um papelinho no pára-brisas que eu não vi) e lanço-me a toda a brida para um local protegido em que não tenha que mexer em nada, sempre com o espectro do que me poderia vir ainda a acontecer.

As recomendações eram vir para casa e pôr a perna ao alto para que não inchasse. E foi assim mais ou menos que fiz. Depois de ir ao health club e permanecer sentadinha no jardim de Inverno a ler um livro e almoçar lá, como estava combinado com a minha filha, vim para casa.
Aqui, após ter estendido uma máquina de roupa, ter programado outra para se fazer durante a noite e ter tentado limpar realmente a casa de banho (tentado porque a minha filha quando me viu com o balde quase me batia), lá me sentei, finalmente para ficar, de perna para cima.

E, estranhamente, consegui terminar o dia sem que mais nada de anormal se tivesse passado.
Francamente, quando me fui deitar e estava a fazer a minha higiene pessoal, olhei atentamente para as Petéquias mais para as pintinhas ensanguentadas que ficaram da extracção das verruguinhas e achei até que me favoreciam bastante.
Afinal nem tudo fora mau.

Observação: isto aconteceu-me realmente, tudinho como aqui está mas já há algum tempo. Penso que no início de Março.

sexta-feira, 22 de maio de 2009

Dia muito negro!


My new club!

Hoje de manhã resolvi (infeliz decisão) vestir uns corsários brancos, muito bonitos, que havia usado em férias o ano passado mas que ainda não tinha tido oportunidade de pôr este ano.

Vou toda contente buscá-los, aprecio-lhe os pormenores de elegância e, satisfeita com o que vejo, lá enfio o pé direito, a seguir o esquerdo, puxo com jeito primeiro, depois com menos jeito e com mais força e, por fim, desesperadamente para que os estúpidos dos calções que nem são bem calções nem chegam a calças, passassem a parte arredondada das ancas e chegassem até onde tinham obrigação de chegar.

Depois de muitas contorções, de alguns saltos e uns tantos puxões, lá consegui enfiar-me na estranha peça de vestuário (que, devo dizer, já não me parecia assim tão elegante).

Bom, lá que consegui, é um facto. Outro é que além de comprometer inteiramente a minha mobilidade, acumulavam-se, logo acima da cintura, umas zonas um tanto bolbosas, penso que emigradas de mais abaixo por lá não terem cabimento, que me davam um look algo estranho.

Possíveis conclusões:

1. Os calções encolheram;

2. As calorias, os tais bichinhos que durante a noite encolhem as roupas que guardamos nos roupeiros, haviam atacado forte e desapiedadamente;

3. Aqueles não eram os meus corsários, alguém lá foi trocá-los;

4. Hoje estava com uma tremenda de uma retenção de líquidos;

5. Estou um tudo nada mais fortezinha embora não pareça…

Agora pergunto:

1. Para que raio é que perco tantas horas a malhar no ginásio sofrendo horrores nas mãos de sádicos/as que se comprazem em fazer sofrer o pessoal (e se eu sofro!)?

2. Porque é que passo a vida a comer saladas de todas as espécies e feitios há tanto tempo e de tal forma que até já esqueci o sabor de certos alimentos?

3. Porque é que me trocaram os corsários, hã?!!!

4. E quem foi o/a insolente?

5. E agora como vou para férias sem os ditos corsários brancos?

Momentos tenebrosos se avizinham!

Não sei quem vai pagar por isto, mas que alguém vai sentir na pele, disso não restem dúvidas!

(O mais provável é ser eu. Ou então resigno-me calmamente ao estatuto de “Sexy XXL”, o mais plausível, aliás!)

You sexy Thig II

Medidas foram tomadas. Sou uma gata de atitudes!

Day one:

· 45minutos de hidroginástica, seguidos de 1000, atentem bem, 1000 metros bruços. Tudo isto após meio pãozinho com manteiga (pouca) e um café e seguido de uma barrinha de cereais e de um sumo de ananás, natural!... Enquanto via a prova de Nelson Évora, o que não foi lá muito bom; naturalmente fiquei mais inchada.

· Deu tempo para ficar a assimilar a vitória enquanto lia um livro.

· Lanche: o outro meio pãozinho e uma ameixa.

· Ida frenética às compras (frutas, legumes, ingredientes para saladas, uns frutinhos secos e gelatina).

segunda-feira, 18 de maio de 2009

Um café e uma nata


Estava naqueles dias completamente embirrentos em que tudo parece correr mal sem que de facto corra pior do que é habitual e tudo o que me apetece é nada. Absolutamente nada.

Como este meu lado “lunar” me é, por si só, particularmente irritante, tomei a decisão (muito difícil nestes dias) de me enfiar no Metro, sair na estação que mais me apetecesse, tomar um café e, regressar. Podia ser, pensava eu, que me arejasse as ideias.

Assim fiz. Peguei na mala, no casaco e tratei de apanhar o Metro. À medida que fui andando fui olhando atentamente para ver se decidia qual o local que me parecia mais convidativo para sair. Como nenhum me pareceu particularmente interessante e até acabei por me esquecer que queria sair num local giro, dei por mim no terminal da linha, em Campanhã.

Ora, para quem é do Porto não será necessário explicar que Campanhã não é propriamente a melhor zona para uma Sôdonagata que se preze estar mais descontraída a tomar o seu cimbalino. É que, como em qualquer cidade, as zonas que se encontram muito próximas das grandes estações de caminho de ferro, estão eivadas por um tipo de “cafés” muito específico, onde pululam as mais variadas e interessantes espécies da fauna humana.

Mas como o objectivo era tomar café lá escolhi um com um aspecto bastante normal e que, aparentemente, não servia bifanas nem moelas e também não me pareceu que alugasse quartos. Sentei-me, pedi o cafezinho e estava ainda a ponderar se devia ou não comer uma natinha com um ar extraordinariamente convidativo quando a conversa que se desenrolava na única mesa que também estava ocupada me fez arrebitar as orelhas embora mantivesse os olhos recatadamente no livro que levava para ler (num café em frente à estação de Campanhã, lindo!)

Vou tentar reproduzir de forma minimamente fiel o que ouvi. Claro que tomei algumas notas nas costas de uma receita que trago na carteira há uns tempos e que, naturalmente, já não irei aviar. Não produzirei propriamente diálogos, pois não me era possível ver quem estava a falar. Contudo, se me chegar o engenho, espero que se divirtam como eu me diverti. Achei delicioso. O grupo de pessoas que assim falava era composto só por homens de idades compreendidas entre os 35/36 anos e talvez os 60.

Uma sugestão: tentem ler o que aqui vai com sotaque do Porto bem cerrado. E também, claro, com a devida entoação. Se assim não for, perde metade da graça.

- Olha, olha, já bistes aquele? É pá, o gajo (leia-se gaijo, não se esqueçam) é que tem sorte. É milhor ir pa isto do que pa trolha!!! Num fazem nada! E quando dá merda (desculpem, tem de ser) puxam do apito e já tá. Olha pó gaijo, carago. Andam sempre limpinhos…

- Olhe lá, eu inda acho quisso le faz mal (o outro estava a tomar chá)! Tanto chá, tanto chá… é quisso pracendo que não é muito ácido! Ponha-se masé fino!

Olhe que deve ganhar praí 600 contos. Num ganha? Num ganha? Olhe pás divisas. Bocê num percebe, num andou na tropa, mas se são uma atrabessada e outra ao contrário, é uma coisa. Agora assim…

E parece um gajo novo mas tem praí 40 anos! Ai não, ai não. Bou-le masé perguntar. Aquilo é já de sargento pra cima o que é que julga? É praí alferes, bocê num andou na tropa, é como le digo homem!

Olha, olha, o Zé bai lá mesmo! Olha, bai-lhe perguntar! E so gaijo tem mau feitio?

Neste ponto, não pude deixar de me virar para ver a pessoa a quem se estavam a referir tão interessadamente e avistei então um jovem, fardado que se encontrava na paragem de um qualquer transporte, autocarro, camioneta, sei lá. Mas continuemos.

Tu bais ber a notícia que bai trazer, vais ber que o gaijo ainda é bombeiro. E as estrelas, pá. O gaijo tem estrelas!

Olha, o Zé já bem. Bais ber que já sabe tudo.Atão, ó Zé?!

- É da GNR, tem 23 anos (risos), está a tirar o curso e aquelas dibisas num querem dizer nada!

-Nem alferes? Oh! Então pra qué que o gaijo anda com aquilo?

E a conversa retomou novamente o assunto da acidez do chá, eu paguei o meu café (e a natinha, é verdade) e regressei muito mais animada com a frescura e a ingenuidade desta conversa de homens adultos, numa tarde, num café de Campanhã.

domingo, 17 de maio de 2009

EU,COBAIA (ADENDA) Capítulo II e Final


Boas notícias!

Afinal a saga termina mesmo aqui. Depois de verificar os dados já obtidos, a Inês constatou para meu enorme gáudio que, afinal, não tinha sido o meu zeringatelho (frequencímetro em bonito) que tinha desistido de fazer registos, mas sim o de uma outra qualquer cobaia que terá, essa sim, de entrar novamente em “manobras” (termo militar que utilizo apenas para patentear a extensão dos meus conhecimentos).

Que alívio!
Digo eu já mais animada sabendo que, de facto, dei por encerrado este capítulo de “piloto de ensaios”.

Que alívio!
Dirão todos os que tropeçavam incautamente nestas palermices e caíam na tentação de as ler. Claro que terminavam (quando terminavam) a leitura arrependidos para todo o sempre mas, já estava.

Que alívio!
Dirão os elementos constituintes da equipa que pôs em prática os testes: a aluna/professora, a orientadora, as enfermeiras, os operadores de câmara e todo o restante staf, que de uma vez por todas se vão ver livres da minha total incapacidade de estar calada.
Enfim, já que estamos todos aliviados, dou por findos estes episódios que, embora possa não parecer, me deram imenso prazer quer pelo facto de neles ter participado, quer por tê-lo aqui escrito.

Agradecimentos

Como qualquer autor que se preze não posso, nem quero, terminar sem deixar alguns agradecimentos a pessoas sem as quais o “Eu, Cobaia” não teria sido possível.

Ao meu marido que, porque tem um tempo muito escasso, desconhece quase inteiramente o que aqui escrevi (julgo eu), mas me daria a maior força e sentir-se-ia ufano de orgulho se fosse disso conhecedor (quero acreditar).

Aos meus filhos, dois queridos que, suspeito eu, nem visitam o meu blogue e, se o fazem, têm o bom senso de fingir que não me conhecem poupando-me assim aos chorudos honorários do psiquiatra relativos aos tratamentos das suas inibições, fobias, problemas de relacionamento social e outras patologias que daí pudessem advir.

Aos meus gatos que sempre me acompanham activamente nestas minhas incursões pela escrita sendo eles que, muitas vezes, avançam com sugestões que vêm a revelar-se soluções literárias de rara excelência

E por fim, last but not the least, ao Staf que dinamizou os testes, os únicos, creio eu, que leram (e apenas alguns, os mais corajosos) o que para aqui fui escrevendo.

Pena foi que esta saga tenha toda ela girado em volta (mais propriamente, dentro) da água que é límpida e transparente não tendo, por isso, proporcionado episódios tórridos, ou dúbios tão favorecedores de best-sellers, como é o caso de outros que giram em torno de bolas e de quem as manipula (salvo seja!).

Donagata em 2008-02-21

EU; COBAIA (ADENDA) Capítulo I


Afinal, é bem verdade o ditado que diz: “nunca digas nunca”. No último episódio da saga “Eu, cobaia”, afirmei convictamente que tinha terminado a minha incursão pela vida atribulada das cobaias. Aliás era até a única certeza que eu tinha.

Pois bem, se calhar essa certeza não era tão certa como eu gostaria e terei de dar o dito por não dito e, novamente graças ao meu esforço titânico, a muito sofrimento e, porque não dizê-lo, ao meu enorme altruismo que só se ofusca com a minha modéstia, naturalmente voltarei a ter matéria para mais um capitulozinho desta, já longa, saga.

Estou um pouco preocupada com a minha credibilidade embora a culpa deste recuo não seja, de todo, minha. Ao que parece, o frequencímetro com que me "armadilharam" no último teste (o dos “piquinhos” de 30 segundos se ainda se lembram), não efectuou o registo esperado dando como única leitura um traço plano sem qualquer oscilação. Das duas uma; ou deixou de registar, ainda por cima na fase crucial, ou eu morri por um bocadinho e ninguém deu por isso.

Assim, lá terei de repetir toda essa sessão para que haja valores de referência.

Agora, que reflicto um pouco sobre o assunto, eis que uma suspeita me assola: Será que o frequencímetro não registou mesmo, ou esta repetição é fruto de um bem urdido plano que se insere naquela teoria que eu tenho que os profs. da área de desporto têm de desenvolver uma significativa componente sádica?!!!

Hummm... O melhor é esta donagata que agora virou cobaia estar atenta e ir contando o "n.s.m." (número de sorrisos por minuto) que o professor evidenciar durante a sessão. Não é assim?