domingo, 17 de maio de 2009

EU,COBAIA (ADENDA) Capítulo II e Final


Boas notícias!

Afinal a saga termina mesmo aqui. Depois de verificar os dados já obtidos, a Inês constatou para meu enorme gáudio que, afinal, não tinha sido o meu zeringatelho (frequencímetro em bonito) que tinha desistido de fazer registos, mas sim o de uma outra qualquer cobaia que terá, essa sim, de entrar novamente em “manobras” (termo militar que utilizo apenas para patentear a extensão dos meus conhecimentos).

Que alívio!
Digo eu já mais animada sabendo que, de facto, dei por encerrado este capítulo de “piloto de ensaios”.

Que alívio!
Dirão todos os que tropeçavam incautamente nestas palermices e caíam na tentação de as ler. Claro que terminavam (quando terminavam) a leitura arrependidos para todo o sempre mas, já estava.

Que alívio!
Dirão os elementos constituintes da equipa que pôs em prática os testes: a aluna/professora, a orientadora, as enfermeiras, os operadores de câmara e todo o restante staf, que de uma vez por todas se vão ver livres da minha total incapacidade de estar calada.
Enfim, já que estamos todos aliviados, dou por findos estes episódios que, embora possa não parecer, me deram imenso prazer quer pelo facto de neles ter participado, quer por tê-lo aqui escrito.

Agradecimentos

Como qualquer autor que se preze não posso, nem quero, terminar sem deixar alguns agradecimentos a pessoas sem as quais o “Eu, Cobaia” não teria sido possível.

Ao meu marido que, porque tem um tempo muito escasso, desconhece quase inteiramente o que aqui escrevi (julgo eu), mas me daria a maior força e sentir-se-ia ufano de orgulho se fosse disso conhecedor (quero acreditar).

Aos meus filhos, dois queridos que, suspeito eu, nem visitam o meu blogue e, se o fazem, têm o bom senso de fingir que não me conhecem poupando-me assim aos chorudos honorários do psiquiatra relativos aos tratamentos das suas inibições, fobias, problemas de relacionamento social e outras patologias que daí pudessem advir.

Aos meus gatos que sempre me acompanham activamente nestas minhas incursões pela escrita sendo eles que, muitas vezes, avançam com sugestões que vêm a revelar-se soluções literárias de rara excelência

E por fim, last but not the least, ao Staf que dinamizou os testes, os únicos, creio eu, que leram (e apenas alguns, os mais corajosos) o que para aqui fui escrevendo.

Pena foi que esta saga tenha toda ela girado em volta (mais propriamente, dentro) da água que é límpida e transparente não tendo, por isso, proporcionado episódios tórridos, ou dúbios tão favorecedores de best-sellers, como é o caso de outros que giram em torno de bolas e de quem as manipula (salvo seja!).

Donagata em 2008-02-21

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